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BAALOTEHA

B’SD

PARASHAT BEHAALOTECHÁ

I. Aarão recebe instrução sobre como acender a Menorá.

II. Os Leviim são santificados para servir no Tabernáculo.

III. Pessach no deserto e Pessach Sheni.

IV. A nuvem de Glória de D’us guia o povo no deserto.

V. O mandamento das duas trombetas de prata.

VI. Quase um ano após ter recebido a Torá, Bnei Israel deixa o Monte Sinai.

VII. Itró é convidado por Moshé para permanecer com os israelitas.

VIII. O deslocamento e o repouso da Arca da Aliança.

IX. O povo se queixa por ter que viajar a Taverá e sobre a falta de carne em Quivrot Hataavá - a provisão das codornizes e o conseqüente castigo do povo.

X. Setenta anciões são escolhidos por Moshé.

XI. Miriam fala negativamente de Aarão sobre Moshé, e é castigada.

Resumo da Parashá:

D’us falou a Aarão: “Quando eleves as luzes...” Os mestres fizeram uma pergunta: Porque a Torá não escreveu: “Quando acenderes?”

É que as luzes simbolizam as almas judias. Existem sete tipos de almas judias, semelhantes aos sete braços do candelabro.

O papel de Aarão era inflamar as faíscas de divindade que cada judeu possui nele, de modo a fazer com que estas luzes se elevem. Do mesmo modo, cada judeu deve elevar a alma do seu próximo: ele deve acender a luz que está no outro. Mas não deve se contentar em acendê-la ele mesmo. Ele deve fazer de modo que o outro se encarregue, sozinho, e que ele acabe por se elevar ele mesmo, por vontade própria.

É por isso que está escrito: “Quando eleves as luzes: quando influencies os judeus, quando agires sobre eles de modo que acabem se encarregando eles próprios por suas luzes, para que se elevem por elas mesmas”.

BAALOTEHA

           הרב הראשי ואב''ד ריא דע זשאניר

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